A Cirurgia Ginecológica trata doenças benignas e lesões pré-neoplásicas do aparelho reprodutor feminino, buscando alívio de sintomas, preservação da função (sexual, urinária, reprodutiva) e qualidade de vida.

O plano é individualizado e pode incluir técnicas minimamente invasivas  (videolaparoscopia/robótica), vaginais, histeroscópicas ou cirurgia aberta, conforme a indicação e a segurança.

Cirurgia Ginecológica

O que é e qual o objetivo

Cirurgia Ginecológica

O que é e qual o objetivo

A Cirurgia Ginecológica trata doenças benignas e lesões pré-neoplásicas do aparelho reprodutor feminino, buscando alívio de sintomas, preservação da função (sexual, urinária, reprodutiva) e qualidade de vida. O plano é individualizado e pode incluir técnicas minimamente invasivas (videolaparoscopia/robótica), vaginais, histeroscópicas ou cirurgia aberta, conforme a indicação e a segurança.

Quando considerar cirurgia

  • Dor pélvica e sangramento que não melhoram com tratamento clínico.

  • Impacto na fertilidade ou nos hábitos urinários/intestinais.

  • Prolapso com desconforto, sensação de “bola” na vagina ou dificuldade para atividades.

  • Lesões do colo/vulva com risco de progressão (NIC/NIV) ou diagnóstico incerto.

  • Necessidade de confirmação diagnóstica e/ou estadiamento.

Quando considerar cirurgia

  • Dor pélvica e sangramento que não melhoram com tratamento clínico.

  • Impacto na fertilidade ou nos hábitos urinários/intestinais.

  • Prolapso com desconforto, sensação de “bola” na vagina ou dificuldade para atividades.

  • Lesões do colo/vulva com risco de progressão (NIC/NIV) ou diagnóstico incerto.

  • Necessidade de confirmação diagnóstica e/ou estadiamento.

Como avaliamos

  1. Consulta dirigida e exame físico.

  2. Exames complementares conforme o caso:

    • USG transvaginal (com preparo intestinal quando indicado).

    • Ressonância magnética para mapear adenomiose/endometriose profunda/miomas complexos.

    • Histeroscopia para avaliação intracavitária (miomas submucosos, pólipos).

    • Colposcopia e vulvoscopia para NIC/NIV.

  3. Discussão do plano com objetivos, alternativas e expectativas realistas.

Como avaliamos

  1. Consulta dirigida e exame físico.

  2. Exames complementares conforme o caso:

    • USG transvaginal (com preparo intestinal quando indicado).

    • Ressonância magnética para mapear adenomiose/endometriose profunda/miomas complexos.

    • Histeroscopia para avaliação intracavitária (miomas submucosos, pólipos).

    • Colposcopia e vulvoscopia para NIC/NIV.

  3. Discussão do plano com objetivos, alternativas e expectativas realistas.

Vias de acesso e tecnologias

  • Videolaparoscopia e Cirurgia Robótica: incisões menores, visão ampliada e precisão para casos pélvicos complexos; potencial de menos dor e recuperação mais rápida quando indicado.

  • Cirurgia Vaginal: excelente opção para prolapsos e algumas histerectomias.

  • Histeroscopia: tratamento de miomas/pólipos intracavitários com retorno rápido.

  • Cirurgia Aberta: reservada para situações específicas (volume/extensão, segurança técnica).

Vias de acesso e tecnologias

  • Videolaparoscopia e Cirurgia Robótica: incisões menores, visão ampliada e precisão para casos pélvicos complexos; potencial de menos dor e recuperação mais rápida quando indicado.

  • Cirurgia Vaginal: excelente opção para prolapsos e algumas histerectomias.

  • Histeroscopia: tratamento de miomas/pólipos intracavitários com retorno rápido.

  • Cirurgia Aberta: reservada para situações específicas (volume/extensão, segurança técnica).

Segurança, recuperação e resultados:

  • Protocolos modernos de anestesia e analgesia (ERAS quando aplicável).

  • Alta no mesmo dia ou em curto período nos procedimentos minimamente invasivos.

  • Retorno às atividades: geralmente gradual em 1–2 semanas (laparo/robótica/histeroscopia) e 3–6 semanas em cirurgias maiores/abertas — variando por caso.

  • Acompanhamento com orientações de cicatrização, atividade sexual, exercícios e prevenção de recidivas.

Segurança, recuperação e resultados:

  • Protocolos modernos de anestesia e analgesia (ERAS quando aplicável).

  • Alta no mesmo dia ou em curto período nos procedimentos minimamente invasivos.

  • Retorno às atividades: geralmente gradual em 1–2 semanas (laparo/robótica/histeroscopia) e 3–6 semanas em cirurgias maiores/abertas — variando por caso.

  • Acompanhamento com orientações de cicatrização, atividade sexual, exercícios e prevenção de recidivas.

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